quarta-feira, 2 de maio de 2018

A eutanásia e o testamento vital




No dia 2 de maio realizou-se o último encontro para “construir caminhos de cidadania”, desta vez subordinado ao tema: “A eutanásia e o testamento vital”. Esta iniciativa, planificada no âmbito da disciplina de filosofia em articulação com a Biblioteca Escolar, permitiu uma abordagem humanista ancorada no conhecimento e na experiência da Dra. Ana Paula França, docente dos cursos de licenciatura em Enfermagem, na Escola Superior de Enfermagem do Porto. Toda a informação se revelou pertinente, marcada pela assertividade, na medida em que conseguiu relançar um debate fecundo sobre um dos maiores problemas da bioética sentidos na medicina com o propósito de promover competências argumentativas. Neste domínio surgem questões que despertam interrogações de carácter moral e jurídico, ao mesmo tempo que os media alimentam medos e desconfianças.
-  Eutanásia, sim ou não?
-  O que é eticamente correto fazer no exercício da medicina?  
-  Qual o papel das comissões de ética?
-  Haverá limites para estas práticas? Devem ser olhadas com confiança ou desespero?
- Não seria melhor investir na medicina do acompanhamento de alta qualidade, no domicílio das pessoas ou em instituições adequadas de carácter residencial e não hospitalar?
Luís Archer afirma que “a bioética é a expressão da consciência pública da humanidade”, por isso iniciamos um trabalho de reflexão para uma ciência mais ética a par de uma bioética mais próxima do cidadão comum. Lanço o desafio de assumirem, neste blogue, uma perspetiva pessoal em relação à questão:
- EUTANÁSIA SIM OU NÃO? PORQUÊ?


Prof. Raquel Pereira

17 comentários:


  1. Os conceitos de "suicídio assistido", "morte assistida" o "testamento vital" são fundamentais para se compreender o significado da eutanásia.
    Não sou a favor da eutanásia porque promove o aumento de mortalidade e a redução da expectativa da vida. Por sua vez, aceito o suicídio assistido, pois nesta situação é a pessoa que faz o próprio ato, não havendo homicídio nem consciência pesada. Há quem possa tomar decisões apressadas, devido ao sofrimento e dor do acontecimento, ou até mesmo devido à perda de um sentido na vida. Mas isto não é motivo suficiente para aceitarmos a eutanásia. Em situações-limite admito considerar o suicídio assistido caso a pessoa esteja na posse das suas faculdades mentais, tenha consciência e capacidade de tomar decisões.

    Ruii Fonseca nº15 11B

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  2. No meu ponto de vista a eutanásia é um assunto muito delicado.
    Para mim dizer sim à eutanásia significa mudar o mundo da medicina.
    O porquê de eu considerar esta prática positiva incide no caso de muitos dos pacientes portadores de algum tipo de paralisia, independentemente de qual seja, sintirem que não querem viver assim e preferirem morrer. Nesta situação particular deviam de ter o direito de pedir a eutanásia. Esses pacientes, donos de si mesmos, não deveriam ser proibidos de fazer o que sentem, mesmo que o destino seja a morte. Dizer não à eutanásia também tem boas razões, pois este ato também afeta a vida familiar e os amigos, que continuam a ter a companhia do paciente. Concluindo apesar de no meu ponto de vista ambas as perspetivas estarem corretas eu preferia que Portugal fosse um dos poucos países da Europa a permitir/legalizar o uso da eutanásia.

    João Silva nº8 11ºB

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  3. Dizer que sim ou que não à implementação da eutanásia requer bastante trabalho e argumentação, nunca sendo uma decisão fácil. No nosso país esta prática não está legalizada e eu não creio que seja uma boa opção a legalizarmos. O porquê da minha opinião foi esclarecido nesta palestra que tivemos com a Dra. Ana Paula França que nos mostrou, o que muitos pensavam mas incorretamente, o verdadeiro significado e sentido da eutanásia. A eutanásia não é fornecer os meios para que uma pessoa se suicide mas sim, quando uma pessoa doente pede a um profissional de saúde que o mate, este aceite (como é óbvio provocando a morte através de meios medicinais). Tendo isto em conta, não acredito que um doente (em caso terminal ou não) que peça para morrer deva ser assistido no seu pedido. O ser humano, quando se encontra numa situação difícil e de desespero, muitas vezes poderá achar que não há maneira nenhuma de ser feliz, querendo acabar com a vida. Isto não é certo pois apesar de tudo, devemos sempre ver o lado positivo ou tentar encontrá-lo. Apesar da infinidade de situações que uma entidade profissional de saúde se possa encontrar, nunca deveria ser expectado que este tire a vida a um paciente pois o seu trabalho é salvar vidas, não termina-las. Há outras formas de ajudar um paciente a transitar da maneira mais confortável possível da vida para a morte, mas tal só deveria acontecer em casos terminais onde se sabe que não há mesmo solução.

    Mª Francisca Portas nº18 11ºA

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  4. Nesta palestra a Dra. Ana Paula França explicou vários termos importantes relacionados com a eutanásia para melhor compreendermos este conceito.
    Na minha opinião, legalizar a eutanásia não é o mais correto mas pior que a legalizar é ser um médico a exercê-la. Os médicos fazem a sua formação para salvar as pessoas e não para as matar! Ainda assim, muita gente considera o contrário, pois pensa que é mais humano praticar a eutanásia do que investir nos cuidados paliativos e persuadir o doente a viver a sua vida mesmo com momentos de sofrimento insuportável.
    Hoje em dia e com o avanço da ciência, existem meios eficazes para aliviar a dor. O doente tem o direito de escolher o seu destino mas muitas vezes opta por escolhas extremas porque se sente um fardo ou por não conseguir encontrar um sentido de vida.
    Para finalizar, sou contra a prática da eutanásia.

    Francisca Arques n°12 11°A

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  5. Em primeiro lugar, não consegui (com muita pena minha) estar presente nesta atividade.
    Na minha opinião, a eutanásia é uma tópico bastante sério e que merece a reflexão de todos. Sendo assim, considero que a sua legalização teria que ser acompanhada de uma regulação bastante apertada.
    A meu ver, a legalização da eutanásia seria uma tremenda evolução na sociedade portuguesa, pois seria dada a opção de doentes terminais poderem colocar fim ao sofrimento inimaginável pelo qual passam, durante longos anos , de forma digna, já que os cuidados paliativos demonstram ser claramente insuficientes na maioria dos casos. Isto, não quer dizer que todos os doentes terminais têm que colocar fim à sua vida, mas sim que estes têm possibilidade de o fazer quando o sofrimento (quer físico, quer psicológico) é simplesmente insuportável.
    Coloca-se a questão de esta prática ser contra tudo o que significa a medicina.
    Na minha opinião, considerar que os médicos, com a prática da eutanásia, estão "a matar os pacientes" é um erro grave e que representa um tremendo desconhecimento do que o conceito de eutanásia representa. Sendo assim, considero que é essencial uma mudança de mentalidade, com o objetivo de termos uma sociedade mais evoluída e que respeite a dignidade dos cidadãos.
    Deste modo, sou a favor da legalização da eutanásia.

    António Cachada, nº5, 11ºA

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  6. Na minha opinião o futuro do nosso país passa na legalização da eutanásia, pois acredito que as pessoas têm (ou deveriam de ter) o direito de decidir quando é que querem por fim à sua vida, ao contrário do que acontece agora que é imposto o prolongamento da vida. Uma pessoa, mesmo sendo oferecida cuidados paliativos de grande qualidade, pode não querer ter que passar por uma fase da vida em que perde a sua autonomia (a perda da autonomia faz com que muitas pessoas nesta situação sofram psicologicamente, um sofrimento que os cuidados paliativos não conseguem aliviar) e que a sua qualidade de vida diminui exponencialmente sofrendo no processo e terminando com a sua morte e por isso penso que devia de ser proposta a alternativa da eutanásia à pessoa para não ter que passar por uma fase negra na sua vida.
    Nuno Domingos 11ºA nº22

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  7. Eutanásia. Este é um tema muito polémico. Por um lado, a eutanásia é uma morte sem dor e vem pôr fim ao sofrimento do paciente. Por outro lado, a eutanásia pode ser considerada como um ato de matar ou ajudar uma pessoa a cometer o seu suicídio.
    A meu ver, a eutanásia não deve ser legalizada porque considero que a vida é algo pela qual se deve lutar até ao fim, visto que a morte é algo completamente irreversível. Além disso, vendo as coisas numa perspetiva de ética médica, sou da opinião de que a eutanásia viola as normas básicas da medicina. Creio que se a eutanásia fosse legalizada, esta acabaria por destruir a confiança que os pacientes têm com os médicos, pois o suposto seria que eles combatessem a morte, acabassem com o sofrimento das pessoas, e não, que as ajudassem a morrer. E, tendo em conta o juramento de Hipócrates, a eutanásia é considerada homicídio. A verdade é que ninguém se sentiria seguro numa sociedade em que se mata uma pessoa para seu bem.

    Ana Cerqueira 11ºA

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  8. Eutanásia consiste em abreviar a vida de um paciente em estado terminal ou que esteja sujeito a inimagináveis dores e intoleráveis sofrimentos físicos ou psíquicos. É um tema atualmente muito debatido e até dado no âmbito da disciplina de filosofia. Em Portugal a discussão sobre a eutanásia está a decorrer e, a meu ver, deveria ser legalizada pois qualquer doente que esteja em grande sofrimento e que queira optar pela morte a continuar a "sobreviver", mesmo com cuidados paliativos, deveria poder morrer com dignidade, ainda que a vida seja algo que se devesse lutar até ao fim. Ainda há muitos tipos de eutanásia onde se destaca a ortotanásia baseando-se, esta, numa morte natural, sem interferência da ciência, permitindo ao paciente morte digna, sem sofrimento, deixando a evolução e percurso da doença. A ortotanásia é mais ou menos como uma aproximação entre os dois pontos de vista sobre a legalização ou não da eutanásia: não se mata o paciente mas também não se faz todos os possíveis para o manter vivo.


    Carolina Dinis 11ºA

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  9. Eutanásia, sim ou não?
    Durante muito tempo estive em debate comigo mesma relativamente ao assunto da eutanásia.
    Depois de ter assistido à palestra proferida pela Sra Dra. Ana Paula França, fiquei com a ideia clara quanto a este tema e manifesto aqui, que sou totalmente contra à sua prática, embora, não seja indiferente aos casos extremos de doença, sofrimento e falta de qualidade de vida que essa provoque.
    Assim, sou a favor dos cuidados paliativos onde sejam contemplados momentos de maior qualidade para o doente e menor sofrimento.

    Beatriz Besana 11ºA

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  10. A eutanásia é mesmo um assunto controverso e assistir a esta palestra deixou-me com ainda mais dúvidas em relação à minha posição quanto à eutanásia. Mesmo assim, depois de refletir pôde concluir que sou a favor.
    Em primeiro lugar porque viver é um direito e não um dever. Em segundo porque esta promove o comportamento humanitário em relação a um doente crónico ou terminal em grande sofrimento. Seria mais humano praticá-la do que prolongar o sofrimento de um ser humano. Tal como Stephen Hawking disse: "Nós não deixamos os animais sofrer, então porque deixamos os seres humanos?".
    Claro que concordo plenamente que deve haver restrições para a sua prática e qualquer abuso deve ser punido.

    Miguel Gouveia 11ºA nº21

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  11. A eutanásia não pode ser decidida de ânimo leve, nem por terceiros, ou por interesses, deve de ser tomada pelo próprio beneficiário, através daquilo a que hoje se designa como testamento vital.
    E só através deste instrumento, deverá ser permitido o direito à morte assistida, por vontade expressa do doente, e não de quaisquer outros (estado, família, etc.), pois só através deste documento, é possível constatar esta a verdadeira vontade do doente, em simultâneo com todas as outras que já hoje fazem parte do testamento vital. Além disso este documento como só tem validade de cinco anos, e pode ser alterado/terminado pelo próprio, a qualquer momento, o que garante assim uma liberdade de escolha na decisão.
    Penso que se devia, isso sim, estimular junto da sociedade que todos os cidadãos atempadamente preencham o seu testamento vital, dando a opção de acrescentar ao mesmo a sua decisão quanto à eutanásia, desde que em casos bem definidos médica, e legalmente.
    Luís Leite 11ºA nº21

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  13. A prática da eutanásia não é um tema que deva ser discutido sem que estejamos devidamente informados relativamente a todos os pormenores. Daí ter achado extremamente útil a realização desta atividade, previamente a ter realizado o meu texto, em que dou a minha sobre esta prática.
    Não é de todo um tema fácil. Bem pelo contrário, é extremamente controverso. Com muitos argumentos, extremamente discutíveis, quer a favor quer contra.
    Um dos pontos que mais me marcou nesta atividade, foi o facto de saber que nem todas as pessoas têm o direito a receber cuidados paliativos. Um absurdo completamente na minha perspetiva. Para que este cuidados sejam implementados é necessário que se deixe essa vontade expressa em testamento vital.
    Apesar de concordar, com alguns limites, com a prática de eutanásia, acho que os cuidados paliativos deveriam ser um direito de todos os cidadãos. Tal como a liberdade também é. A liberdade de escolha. A liberdade de escolher não aguentar mais um sofrimento extremo e que não proporciona qualidade nem dignidade de vida. Embora apoie esta prática acho que não deve ser algo feito e decidido de ânimo leve, mas sim depois de cada um se informar cuidadosamente acerca de todos os pontos a ter em conta.
    Acerca deste ponto levantam-se inúmeras questões. Mas uma das que mais me faz pensar é se deverá uma pessoa viver sem qualidade de vida. Visto que uma pessoa com uma doença em estado terminal e em sofrimento profundo, como é de esperar não apresenta qualidade de vida, ou se a apresenta é de forma muito reduzida. Assim pergunto: Fará o sofrimento, físico ou psíquico, parte da qualidade de vida de alguém?

    Francisca Quelhas 11ºA

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  14. Face a este problema, não pretendo discutir a legalização da prática da eutanásia, mas sim refletir sobre a sua moralidade, por isso, expresso uma opinião favorável, uma vez que considero que está prática é moralmente permissível. Deixar morrer um doente com um prognóstico fatal independentemente da intervenção médica é o mesmo que acelerar esse processo irreversível, aplicando a eutanásia, pois em ambas as situações o resultado é a morte do sujeito, com a diferença de que ao acelerar esse fenómeno é minimizado o sofrimento físico e psicológico da pessoa, além de que se estará a poupar recursos que poderiam salvar a vida a outras pessoas que tenham efetivamente a possibilidade de reverter o seu prognóstico.
    A legalização da eutanásia seria uma tremenda e importante evolução na sociedade portuguesa, visto que , seria dada a opção de doentes terminais poderem colocar fim ao sofrimento inimaginável pelo qual passam, durante longos anos , de forma digna, já que os cuidados paliativos demonstram ser claramente insuficientes na grande maioria dos casos.
    A eutanásia não pode ser decidida de ânimo leve, nem por terceiros, ou por interesses, deve de ser tomada pelo próprio beneficiário, através daquilo a que hoje se designa como testamento vital.
    Reforço, mais uma vez, a ideia que este tema é extramente importante e exige da parte dos intervenientes escolares um maior empenhamento, de modo a proporcionar aos jovens sessões de esclarecimento sobre este tema e outros que mereçam a nossa devida atenção. Os alunos são os futuros cidadãos do nosso país, e no mínimo devem ter um conhecimento geral acerca do essencial para se ser um bom cidadão, pois só assim o nosso país avança!
    “Viver é um direito e não uma obrigação”

    Diana Cruz , nº8 11A

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  16. Todos nós sabemos que a Eutanásia é um tema bastante sensível e polémico quando a questão é: "A vida é mais importante que a liberdade?". Muitos procuraram responder à questão com inúmeros argumentos e opiniões controversas, tomando uma posição em relação ao problema.
    No dia 29 de Maio, passada terça-feira, houve um debate no Parlamento em relação à despenalização da Eutanásia, à qual foi chumbada por uma diferença de 5 votos. Isto comprova que mesmo o "contra" ter vencido, as opiniões foram bastante balanceadas. No nosso país, a maioria dos portugueses é a favor da Eutanásia, incluindo eu. Contudo, aprovo totalmente a decisão que o Parlamento tomou pois acredito que Portugal não esteja totalmente pronto para uma lei tão radical em relação às suas políticas. Afirmo que a morte assistida é um método que necessita de bastantes restrições, sendo totalmente o oposto da lei imposta, por exemplo, na Holanda que, caso um indivíduo queira desistir da vida, esta prática é imposta de uma forma legal. Como a tecnologia não está ainda bem aprimorada, não há uma certeza perante o salvamento ou alívio total da dor de um enfermo. Mas a despenalização da morte assistida poderá impulsionar o desenvolvimento tecnológico e, sendo assim, será benéfico para o Governo e para os doentes. O problema de Portugal é que não quer investir nos cuidados paliativos por conta dos gastos públicos, sendo este o motivo pelo qual defendi anteriormente o "não" à despenalização da Eutanásia no país. Outro motivo tem a ver com o facto de que abuliu-se a pena de morte e a prisão perpétua em Portugal, já que a pena máxima são 25 anos. Isso remete também à eutanásia: Portugal é totalmente contra o que possa retirar a vida a um indivíduo. Mas, posto de parte o problema governamental, eu sou a favor da Eutanásia pelo facto de que a vida não tem que ser uma obrigatoriedade, mas sim um direito. Deste modo, afirmo que a autonomia é algo fundamental e que existe uma distinção entre viver e estar vivo: viver implica estar vivo mas estar vivo não implica viver.
    Queria agradecer à Doutora Ana Paula França pela palestra que realizou, pois conseguiu esclarecer alguns conceitos ocultos perante este problema bioético da atualidade. E vale ressaltar que quem diz "sim" à eutanásia não está a afirmar que a sua prática deve ser realizada para todos os casos, como se fosse uma obrigação matar um doente incurável, mas sim que seja criada uma lei para que quem queira realizar a sua prática possa fazê-lo com a permissão do Governo; quanto ao "não" significa que está a recusar qualquer possibilidade para a sua prática. Em relação ao tema, creio que seja um tema um tanto complexo para ser debatido por nós visto que ainda não possuímos muita experiência de vida para refletir concretamente a questão, portanto as nossas opiniões poderão alterar com o passar do tempo por conta da nossa experiência de vida.
    Para finalizar, queria realçar que a Eutanásia é um retrocesso e também um avanço na ciência, pois mesmo sendo um processo um tanto arcaico, a sua prática é realizada por conta da falta de meios e de desenvolvimento científico para a ajuda do moribundo e, caso se invista na evolução tecnológica, a sua prática poderá ser abulida.

    Ana Sandiares n°1 11°A

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  17. A eutanásia devia ser legalizada mesmo que se pense que devemos lutar contra a doença, e eu concordo que devemos, mas isso cabe à força e à vontade de cada um. A eutanásia não e a obrigação de morrer mas sim de escolher entre a luta e o fim. Nem todos estamos de acordo com a sua legalização mas cada um devia ter o direito de escolher o caminho que quer tomar, quem quer lutar luta, quem quer desistir desiste mas não podemos provar ninguém dessa escolha pois aí sim seria obrigar alguém a viver

    Maria Inês 11ºA nº19

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